CINEMA NACIONAL DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL
O Cheiro do Ralo dirigido por Heitor Dhalia, conta a história de Lourenço(vivido por Selton Mello), um micro empresário que tem uma loja de compra e venda de objetos usados. É nesse espaço que se passa a maior parte do filme e onde vemos Selton Mello brilhar com um ar arrogante, que sempre desdenha dos seus vendedores de objetos usados.Lourenço, aliás, pensa que pode comprar tudo: montar um pai, cartas de tarô, canários belgas, sexo, fliperama, até uma bunda. A bunda é seu maior objeto de conquista, até ele se apaixonar pela dona dela.
O personagem é mais uma criação do genial escritor de quadrinhos Lourenço Mutarelli,aliás, o Cheiro do Ralo(o livro) é sua estréia em romance, e ganhou essa divertida e inteligente adaptação para a telona, feita pelo roteirista e escritor Marçal Aquino. O roteiro trouxe consigo todo o universo do romance, o que a meu ver, deixa a produção cinematográfica com um ar diferente de tudo o que já foi visto no cinema atual.
O filme é inovador e sua narrativa nos cativa do início ao fim.Conta ainda com uma trilha sonora que ajuda ainda mais a composição das cenas e personagens. O cheiro do Ralo é uma prova de que o cinema feito no Brasil pode variar e brincar com diversas linguagens ,sem cair no chavão da narrativa clássica e demente e muito menos espantar o público. Lourenço e seu mundo nos levam a uma ficção muito perto da nossa realidade. Os delírrios, o ódio, a soberba, a luxúria e os defeitos do protagonista são comuns(até demais) em todos nós. E o cheiro do Ralo , tão citado no filme e que persegue o protagonista é só uma lembrança do que somos capazes de produzir.O filme é obrigatório.
O filme recebeu os seguintes prêmios no festival de cinema da cidade do Rio de Janeiro em 2006:
Júri da Federação Internacional da Imprensa
Melhor Longa Latino-Americano
Prêmio Especial do Júri
Melhor Ator :
Selton Mello

O Cheiro do Ralo dirigido por Heitor Dhalia, conta a história de Lourenço(vivido por Selton Mello), um micro empresário que tem uma loja de compra e venda de objetos usados. É nesse espaço que se passa a maior parte do filme e onde vemos Selton Mello brilhar com um ar arrogante, que sempre desdenha dos seus vendedores de objetos usados.Lourenço, aliás, pensa que pode comprar tudo: montar um pai, cartas de tarô, canários belgas, sexo, fliperama, até uma bunda. A bunda é seu maior objeto de conquista, até ele se apaixonar pela dona dela.

O personagem é mais uma criação do genial escritor de quadrinhos Lourenço Mutarelli,aliás, o Cheiro do Ralo(o livro) é sua estréia em romance, e ganhou essa divertida e inteligente adaptação para a telona, feita pelo roteirista e escritor Marçal Aquino. O roteiro trouxe consigo todo o universo do romance, o que a meu ver, deixa a produção cinematográfica com um ar diferente de tudo o que já foi visto no cinema atual.
O filme é inovador e sua narrativa nos cativa do início ao fim.Conta ainda com uma trilha sonora que ajuda ainda mais a composição das cenas e personagens. O cheiro do Ralo é uma prova de que o cinema feito no Brasil pode variar e brincar com diversas linguagens ,sem cair no chavão da narrativa clássica e demente e muito menos espantar o público. Lourenço e seu mundo nos levam a uma ficção muito perto da nossa realidade. Os delírrios, o ódio, a soberba, a luxúria e os defeitos do protagonista são comuns(até demais) em todos nós. E o cheiro do Ralo , tão citado no filme e que persegue o protagonista é só uma lembrança do que somos capazes de produzir.O filme é obrigatório.
O filme recebeu os seguintes prêmios no festival de cinema da cidade do Rio de Janeiro em 2006:
Júri da Federação Internacional da Imprensa
Melhor Longa Latino-Americano
Prêmio Especial do Júri
Melhor Ator :
Selton Mello

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