Crônica de um Parreira anunciado ou treze dá azar.
O Zagallo tinha razão: 13 é o número dá sorte... Só para ele...
No jogo Brasil e França que eu vi, a sorte passou longe. E por falar em número 13, calculei o primeiro azar: Jogamos no dia 1 de julho(mês sete). 1 + 7 = 8. E foi no horário do Brasil as 16 horas. 1 + 6= 7. Então , 8 +7 = 15, menos o Ronaldinho Gaúcho(que não foi a copa) e o um quilo que Ronaldo perdeu na copa dá 13. Azar....
Nem Santo Antônio nos ajudou. Treze dá azar. Azar também é ver o Parreira sem fazer nada. Sem tomar providência diante da sua constelação sem luz verde e amarela. Se quiserem um culpado, estou aqui: Fui eu. Acordei mal, com dor de barriga, não tomei Skol no café da manhã e ainda azarei as 12 horas o time de Felipão. Na minha impáfia já estava garantido nas semi finais e queria uma Inglaterra toda quebrada.
De início soltei uma frase com treze letras : "Tira o Kaká poxa!". Mas foi sem querer, nem conferi se dava treze letras. Era a melhor opcão que o Parreira tinha para fazer. Kaká parecia que tinha comido miojo no almoço. Sem força, sem inteligência, sem nada...
Um português do meu lado gritou: "Essa seleção aí?" e riu. Eu não defendi nosso esquadrão, mas captei o segundo sinal de azar. Essa seleção aí tem treze letras. Que merda... Aí foi o final do primeiro tempo!
Pensei que o Kiko treinador fosse mudar. Nada!! A mesma seleção, a mesma comédia de costumes mal escrita. E o time de merda (com treze letras) que veio, sem toque, sem clima, sem amor, sem lá o quê mais. A mesma repetição. A! O Kaká fez caca de novo e de novo treze letras...
A França não foi melhor, nós é que fomos tristes demais, nosso futebol não era alegre? Alguém não disse isso um dia. Agora vou ter de ver mais uma vez os cronistas esportivos do GLOBO falando da Seleção de setenta. Vou ter de assistir mais uma vez Pelé dando um toque para Carlos Alberto fazer o quarto gol na Itália. Chega.
Mas com tanto treze a gente podia ganhar? Foi muito para um jogo só: Ronaldo gordão e Zidane deu show tem treze letras. E foi o retrato do jogo. Zidane suando de talento e Ronaldo suando de peso. O gol era questão de tempo mesmo, e nao deu outra, nosso ex-lateral Roberto Carlos (seu nome tem 13 letras hein?) nem viu Henry voar e fazer o gol. Aliás Henry com o pé, gol! Tem 14 letras, menos o gol feito, dá treze. Azar.
Alguns vão dizer, "não cuplem Parreira não, ele é vencedor, ele e Zagallo nasceram de cú para lua"... Eu não vejo isso, aliás nunca vi. Eu tô maluco não? (treze letras de novo). Ainda mais constando no currículo dos dois esse capítulo débil do nosso futebol. Mas tinha de ser contra a França, poxa? A gente devia ter saido para Gana, França não. Tenho trauma, aliás traumas: Olimpíadas de Los Angeles em 1984, Copa do Mundo do México em 1986 e aquela final pavorosa de 1998 no próprio país dos sem banho. Não sei onde está o cú deles e não entendo de lua, mas Parreira perdeu e Zagallo perdeu (com treze letras e tudo), e O Brasil (a seleção verde e amarela e seu quadrado mágico):
Voltou para casa (iii tem treze de novo) .
Volta Felipão!!!!

O Zagallo tinha razão: 13 é o número dá sorte... Só para ele...
No jogo Brasil e França que eu vi, a sorte passou longe. E por falar em número 13, calculei o primeiro azar: Jogamos no dia 1 de julho(mês sete). 1 + 7 = 8. E foi no horário do Brasil as 16 horas. 1 + 6= 7. Então , 8 +7 = 15, menos o Ronaldinho Gaúcho(que não foi a copa) e o um quilo que Ronaldo perdeu na copa dá 13. Azar....
Nem Santo Antônio nos ajudou. Treze dá azar. Azar também é ver o Parreira sem fazer nada. Sem tomar providência diante da sua constelação sem luz verde e amarela. Se quiserem um culpado, estou aqui: Fui eu. Acordei mal, com dor de barriga, não tomei Skol no café da manhã e ainda azarei as 12 horas o time de Felipão. Na minha impáfia já estava garantido nas semi finais e queria uma Inglaterra toda quebrada.
De início soltei uma frase com treze letras : "Tira o Kaká poxa!". Mas foi sem querer, nem conferi se dava treze letras. Era a melhor opcão que o Parreira tinha para fazer. Kaká parecia que tinha comido miojo no almoço. Sem força, sem inteligência, sem nada...
Um português do meu lado gritou: "Essa seleção aí?" e riu. Eu não defendi nosso esquadrão, mas captei o segundo sinal de azar. Essa seleção aí tem treze letras. Que merda... Aí foi o final do primeiro tempo!
Pensei que o Kiko treinador fosse mudar. Nada!! A mesma seleção, a mesma comédia de costumes mal escrita. E o time de merda (com treze letras) que veio, sem toque, sem clima, sem amor, sem lá o quê mais. A mesma repetição. A! O Kaká fez caca de novo e de novo treze letras...
A França não foi melhor, nós é que fomos tristes demais, nosso futebol não era alegre? Alguém não disse isso um dia. Agora vou ter de ver mais uma vez os cronistas esportivos do GLOBO falando da Seleção de setenta. Vou ter de assistir mais uma vez Pelé dando um toque para Carlos Alberto fazer o quarto gol na Itália. Chega.
Mas com tanto treze a gente podia ganhar? Foi muito para um jogo só: Ronaldo gordão e Zidane deu show tem treze letras. E foi o retrato do jogo. Zidane suando de talento e Ronaldo suando de peso. O gol era questão de tempo mesmo, e nao deu outra, nosso ex-lateral Roberto Carlos (seu nome tem 13 letras hein?) nem viu Henry voar e fazer o gol. Aliás Henry com o pé, gol! Tem 14 letras, menos o gol feito, dá treze. Azar.
Alguns vão dizer, "não cuplem Parreira não, ele é vencedor, ele e Zagallo nasceram de cú para lua"... Eu não vejo isso, aliás nunca vi. Eu tô maluco não? (treze letras de novo). Ainda mais constando no currículo dos dois esse capítulo débil do nosso futebol. Mas tinha de ser contra a França, poxa? A gente devia ter saido para Gana, França não. Tenho trauma, aliás traumas: Olimpíadas de Los Angeles em 1984, Copa do Mundo do México em 1986 e aquela final pavorosa de 1998 no próprio país dos sem banho. Não sei onde está o cú deles e não entendo de lua, mas Parreira perdeu e Zagallo perdeu (com treze letras e tudo), e O Brasil (a seleção verde e amarela e seu quadrado mágico):
Voltou para casa (iii tem treze de novo) .
Volta Felipão!!!!

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